As eleições municipais do último domingo (6) trouxeram um novo cenário político para Barroso, com a escolha de nove vereadores que irão representar a população na Câmara Municipal. Dos nomes, seis são estreantes, enquanto três foram reeleitos, com destaque para Kiko do Bedeschi que segue para seu quarto mandato seguido, além das duas mulheres na mesma legislatura. Mas, o que acontece com os candidatos que não conquistaram uma vaga? Eles se tornam suplentes, uma figura importante na dinâmica legislativa, que pode assumir o cargo em diversas circunstâncias.
No Brasil, a legislação eleitoral prevê que todos os candidatos derrotados em uma chapa podem se tornar suplentes, mesmo que não façam parte da mesma lista dos vereadores eleitos. Em Barroso, a disputa foi acirrada, e os primeiros suplentes são:
– Denis Maromba (PODE) – 398 votos
– Ariane Cardoso (União) – 383 votos
– Hélio Campos (PSD) – 368 votos
– Gustavo Torres (PP) – 365 votos
– Sandro do Rosário (Avante) – 270 votos
– Juninho Napoleão (PL) – 237 votos
– Pedro Caburé (PODE) – 222 votos
– Buiu Caminhoneiro (PSD) – 209 votos
– Zeca da Bicicletaria (União) – 172 votos
Esses candidatos, apesar de não terem sido eleitos, têm um papel crucial na política local. Caso um dos vereadores titulares enfrente problemas de saúde, falecimento ou renuncie para concorrer a outro cargo, os suplentes podem ser convocados para ocupar a vaga. Vale lembrar que a legislação não assegura um salário para os suplentes enquanto eles não estiverem exercendo a função.
A ordem de convocação segue critérios específicos: os suplentes são classificados de acordo com os votos recebidos e, em caso de empate, prevalece o candidato mais velho. Essa dinâmica torna os suplentes peças-chave no tabuleiro político, pois podem se tornar titulares a qualquer momento, dependendo das circunstâncias que possam ocorrer.