Em 14 de agosto de 1955, Barroso assistia à inauguração de um empreendimento que moldaria não apenas sua paisagem, mas também sua economia: a Fábrica de Cimento. Sete décadas depois, a unidade — hoje sob administração da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) — mantém presença marcante na história do município.
Idealizada pelo empreendedor Severino Pereira da Silva, homenageado no nome da rodoviária local, a fábrica nasceu dois anos após a emancipação da cidade e passou por diferentes grupos e marcas: Paraíso, Holdercim, Holcim, LafargeHolcim e, desde 2021, CSN. Ao longo do tempo, ajudou a impulsionar o comércio, atrair serviços e sustentar empregos que marcaram gerações.
A década de 2010 marcou uma fase de expansão, com investimentos para triplicar a capacidade produtiva. Hoje, mesmo com novas tecnologias e dinâmicas de trabalho, a unidade segue como um dos principais motores econômicos da cidade e região, contando aproximadamente com 700 colaboradores, entre funcionários diretos e indiretos.
PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DOS 70 ANOS
Nesta data, uma programação especial foi preparada. Para os funcionários da empresa, haverá a apresentação do Garoto Cidadão. Para a comunidade, hoje e amanhã, no Campo São José, estão programados eventos abertos, incluindo o “Musical: O Rei Leão” e a apresentação de um concerto da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais no Luar na Praça, projeto cultural presenteado pela fábrica à cidade.
No dia 15, haverá visita especial dos aposentados da Fábrica. Já no dia 19, será realizado um evento fechado de comemoração, reservado à fábrica, devido à capacidade limitada e questões de segurança.